Vídeo Paulo Fochi 1

Após assistir o vídeo de Paulo Fochi, algo que me chamou atenção foi a forma com que ele trata o papel social da escola, a ideia de que a escola vai além da atividade educacional de produzir o desenvolvimento integral da criança, em tempos de pandemia esse desenvolvimento se volta para as questões que vinculam essa criança e família com a escola. Em sua fala Fochi diz "a escola não pode desaparecer", a partir disso se entende que as atividades não são de foco em reprodução de conteúdo e vídeos puramente instrucionais, mas sim com o intuito de mostrar que nós como comunidade educativa estamos aqui, a escola se faz presente, participando da rotina da criança, ainda que de forma distanciada. Ele ainda ressalta que o retorno não será uma retomada de onde parou, será um recomeço, e a manutenção desses vínculos se torna a construção de uma ponte que vai auxiliar nesse processo de retomada e acolhimento, os vídeos do ensino remoto com contação de histórias ou com músicas que as crianças gostam de cantar, também faz o papel de aproximar os pais da rotina escolar dessas crianças, ajuda a manter viva a identidade que vinha sendo construída com elas. A escola tem papel fundamental na construção da sociedade, e nesse momento de distanciamento social fazemos um papel de apoio e orientação que vai além do cumprimento de dias letivos, mas tomando a frente de uma transformação da realidade escolar. A escola precisará se reinventar para retomar, e essa retomada será tida como um recomeço, mas essa ação não virá do zero se houver o empenho em manter a ligação com as famílias, mesmo que seja um grande desafio.

Sobre o vídeo do Paolo Fochi, acerca da Educação Infantil a distância, gostei da abordagem sobre as práticas e relações, no dia a dia das crianças, serem Currículo; nos faz refletir sobre as oportunidades de aprendizado a serem exploradas e sobre como essas experiências se sobrepõem a necessidade do cumprimento de conteúdos e de horas/dias letivos para essa faixa etária. Também concordo que o momento diferenciado deste tempo de pandemia, onde tudo é novo para muitos, inclusive para as famílias, traz a necessidade de maior interação com as mesmas e de fazer parte desse processo de aprendizado a distância, com uma abordagem diferenciada, em virtude da idade, assim como os vídeos de histórias, brincadeiras e músicas, que as professoras já vêm desenvolvendo, também levar orientações de utilidade para os pais com dicas práticas ou sobre os programas de emergência oferecidos pelo município, uma vez que vemos na prática, o compartilhamento de links e fake news no grupo da sala. Todas essas ações partilhadas estreitam, mantém esse vínculo e trazem novas vivências, além da certeza de que as crianças não estão esquecidas.
Gostei do olhar voltado para os pequenos da Educação Infantil!

Sabe-se que as informação no papel  é muito válida mas o cotidiano com a criança, é uma maravilhosa arte de aprendizado na escola ou em casa com a família..Mas  é fato que as crianças sentem muito mais principalmente porque  é uma fase de descobertas pra elas de interação e de aprendizado e será que os pais estão conseguindo lidar com tudo isso que vem ocorrendo...
Esperamos que sim e torcer para que tudo isso acabe logo

Fui surpreendida com o conteúdo do vídeo do Paulo Fochi. Não sei o que me levou a pensar que o vídeo seria baseado somente em coisas teóricas, mas o vídeo foi auto explicativo e muito sensato. Coisa que não tenho visto muito no momento atual. Sua opinião é bastante parecida com a minha. Pensar mais na criança e não em cumprir protocolos. Claro, tudo tem seu valor. Mas realmente o momento é de fortalecer laços e pensar no que/como fazer quando voltarmos a ter nosso convívio diário. Para isso, foram dadas sugestões maravilhosas.
Tenho muito fortalecido em minha mente que tudo, nessa fase da criança, é currículo. A criança esta em constante aprendizado e se orientada de forma correta, de uma forma que a estimule, ela irá aprender muitas coisas e terá interesse em continuar a aprender.
Em tempo de Educação remota ( à distância ) é importante nos adaptarmos de forma natural. E que cada um continue exercendo a sua função da melhor maneira possível, com amor. E como prioridade e foco, a criança.
Vai passar. E teremos que nos preparar para quando esse momento chegar.

O vídeo me fez refletir realmente sobre O tempo que as crianças ficam em frente a tela de computador e que muitas vezes são para deixar os pais "sossegados".
Porém ,me fez refletir na quantidade de vídeos maravilhosos que estão sendo feitos pelos professores, cheios de conteúdos maravilhosos e ricos que se enquadram em todos os aspectos da BNCC. E que talvez nao seria possível descobrir tantas riquezas se não fosse esse tempo de educação remota. Nota-se que ,inúmeros profissionais voltaram a ter aquela paixão pela educação que tinham no início da carreira.Podemos ver vídeos incríveis e que estão prendendo e aprendendo as crianças de uma forma tão mágica ! Em nosso grupo mesmo podemos ver vídeos incríveis e que até eu me encantei com vários!
Fica aqui minha sugestão para que vários videos sejam feitos quando tudo isso passar ! 🤭

Bom, ao meu ver chegou o momento de que tanto se é falado mais pouco se via realmente na pratica, o fortalecimento do vinculo entre escola e pais e responsáveis, pois com o ensino remoto torna-se necessário esse estreitamento dos vínculos tendo como o objetivo o aprendizado da criança. Cada família é um mundo, possui vivências,visões, costumes,culturas, crenças totalmente diferentes umas das outras, compreender isso é fundamental , se está lidando com realidades totalmente diferentes, o papel do professor e educador muda a partir do momento que ele não tem mais contato com a criança e precisa mudar completamente sua dinâmica de trabalho, obrigando-o a ESCUTAR a família, CONHECER-LA e  INTERAGIR.
Acredito que agora seja  o momento de dar suporte, orientação para as famílias dentro da realidade de cada uma, e tirar o peso que se tem ao ver o currículo como uma lista de algo a ser fazer , no sentido de ensinar determinadas coisas que foram planejados no inicio do ano, e fortalecer as competências que as crianças possuem em explorar, analisar, investigar o mundo ao redor delas e nada melhor do que fazer isso com a família que é o primeiro contato com a sociedade que a criança possui.

É sem dúvida um desafio lidar com as questões da educação infantil durante o isolamento social. Gostei muito da forma que ele apresentou estratégias para que as crianças e famílias não percam o vínculo com eucadores e escola. As ações podem ser diversas como: Envio de vídeo das professoras contando sobre o seu dia.
Mandando vídeo no dia do aniversário da criança.
Também cantando músicas, contando histórias que eles conhecem para preservar a identidade do grupo para que eles não venham se esquecer dos momentos na escola.
Mas o desafio maior será quando voltarmos a rotina normal, não só para eles mas para todos nós que fomos surpreendidos por essa pandemia.

O vídeo do Paulo Fochi informa que nesta situação que estamos vivendo, ninguém tem certeza de nada!
   Neste momento de incertezas não devemos nos preocupar com dias letivos ou carga horária, o importante é manter o vínculo entre a escola e as crianças/famílias. Recuperar a relação da família e escola.
 Que a forma de educar através de instruções não deve ser aplicada. A criança na educação infantil aprende brincando, nas relações e interações com o cotidiano.

 Deixar a criança viver as experiências cotidianas, é fazer memória, é aprendizado.

Olá
Eu jamais poderia imaginar que de repente as coisas mudariam e que os professores teriam que começar esse desafio de preparar atividades para as crianças fazerem em casa com seus pais.
São inúmeros os desafios para que a criança se desenvolva integralmente e dentre os campos de experiências fica difícil para os professores e famílias proporcionarem tudo que as crianças precisam com essa modalidade de ensino.
Assistindo ao vídeo de Paulo Fochi achei interessante e concordo com ele que não é bom para as crianças ficarem muito tempo em frente as telas de celulares e computadores,que elas precisam brincar,explorar os ambientes e se relacionar com outras pessoas.
As crianças aprendem muito na relação com os adultos e quando elas começam a realizar sozinha aquilo que foi ensinado,ela está criando sua dependência e auto confiança.
Levando em consideração tudo que estamos vivendo no momento também concordo com Fochi que o mais importante agora é manter os vínculos com as famílias.As brincadeiras,contação de histórias e músicas são formas de aproximarmos dessas famílias e continuar nosso trabalho na certeza de que é uma fase, vai passar e em breve vamos estar na escola para acolher nossas crianças e ajudá-las nas suas dificuldades e aprendizados.

Oi meninas e menino....
Demorei para retornar ..... rsrsrs...mas, após ler atentamente todas as considerações fiquei muito feliz em perceber que nossos pensamentos convergem para o mesmo lado... a criança como ser brincante. Tal analise parece muito simples, mas na realidade traz em si muitas reflexões ... uma frase que tenho visto em muitos outdoors e propagandas é .... "O novo normal".... mas talvez o "normal" que a muito tempo se fazia necessário... estreitar laços, aproximar , dar voz e vez as crianças , bom tudo isso me parece mais que necessário, como disse a Sara ,não é interessante que um vírus tão "insignificante" tenha vindo e mudado tudo? Mas nem tudo são trevas, na verdade historicamente falando os períodos mais ricos de produção e de avanço da sociedade surgiram após os períodos mais tempestuosos e traumáticos, espero que esse seja o caso.  

Adorei a colocação da Marisa, realmente Lulu Santos nunca fez tanto sentido.... Mas é nossa vez de diante desse CAOS criar a LUZ.... como disse a Evelyn estamos com uma página em branco na educação e podemos, vou além e digo devemos, nos reinventar. Já era mais que hora da educação romper com alguns hábitos e costumes tão antiquados, de não ser mais do jeito que já foi um dia... talvez seja a hora de reestrutura nossas certeza e fazer tudo novo .... não apagar o que foi, pois a história traz muitas lições , mas sim achar caminhos mais amplos, onde o pensamento e a criatividade falem mais alto que o conteúdo .

Tivemos que nos reinventar...recomeçar....amei quando a Lilian citou que percebeu muitas pessoas se reapaixonando pela educação , quando saímos do comodismo que nos cerca podemos contemplar possibilidades que até então eram impensada... valorizar a brincadeira mais livre, manter vínculos, nos mostrar presente quando tudo parece mais distante. Sei que é um momento péssimo  ... eu mesma não vejo a hora de poder sair, abraçar e matar essa saudade que sinto de tantas pessoas e coisas que fazíamos, mas tanto aprendemos, tanta história estamos fazendo , nossa marca ficará para as futuras gerações ,não uma marca qualquer , mas a marca de quem dentro do caos se redescobriu , se reapaixonou .


Quando falo que tenho muito orgulho dessa equipe não é da boca para fora é de verdade.... Quanto material maravilhoso temos criado....quanto temos aprendido e nos aproximado. Gnt é o que me faz bem ..... principalmente quando é gnt do bem ....rsrsrs.

Enfim sei que teremos ainda muitos desafios, pois como diversas pessoas comentaram precisamos nos preparar para o retorno , que alias anda parece estar extremamente distante, mas que ao chegar exigira de nós muito cuidado e zelo, para que não percamos tudo o que construímos e que possamos faze-lo da melhor forma possível.

Mas enquanto não retornamos, precisamos pensar em vários questionamentos que foram feitos por vocês....

Como podemos realmente manter o vínculo entre escola, família e crianças?
Como podemos minimizar o tempo destes pequeninos na frente das telas?
Como fazemos para mostrar para as famílias a importância de proporcionar as crianças momentos juntos de descobertas e exploração?
Como manter acessa a curiosidade das crianças?


Bem vou encerrando essa reflexão espero que todos estejam bem.
Um super bj no coração!

Pensar esse momento de distanciamento e elencar conteúdos que sejam significativos para as crianças pequenas é um desafio de construção dessa narrativa, uma vez que a interação fica limitada e diante desse contexto não é possível acompanhar o seu desenvolvimento, assim fica uma lacuna entre o que a criança é capaz de fazer e o percurso a ser realizado até onde ele pode chegar se estimulado.